A Poesia de Altair de Oliveira
terça-feira, 5 de abril de 2011
O Primo Beijo
O PRIMO BEIJO
Acolho-me à flagrância
da fragância
Se vejo a flor que beija
o beija-flor
Seus lábios, frutos vescos,
surtem cor
Parece que perecem
de carícias...
Pois brilham providentes
de delícias
Abertos, colibrisam a nave-flor!
Poema de
Altair de Oliveira
- In: "
O Lento Alento
".
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Quem sou eu
Altair de Oliveira
Poeta de fundo de quintal de quitinete e que canta luazinhas de desenhos de paredes.
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