CANTIGA DO FIM DO MUNDO
E eu ousava acreditar que era caro
e com forças e coragens de vencer!
lograva me esconder as coisas ruins,
que, perto de você, se dissipavam...
um mundo de alegria e de prazer!
E, contigo, ele fingia não ter fim...
Um poema de Altair de Oliveira, In: "Dó".