
Apesar desta distância que nos tolhe
E da falta de teus braços, que me esfriam
Eu te afago tatuada na memória
E o fogo que respondes acaricia...
Teus olhos sagitais inda me atingem
E me fingem uma anti-última alegria...
Altair de Oliveira, In: O Lento Alento.
Ilustração: Corada de Beleza II, de Peter Max
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ResponderExcluirbem, já dizia um (outro) grande poeta, o vinícius: "a vida é a arte do encontro!"
ResponderExcluirsó conheço o Altair apenas virtualmente (orkut e messenger)... mas logo de inicio já deu prá perceber que ele é pura sensibilidade!!!
amigo te conhecer, mesmo que apenas virtualmente, é um presente prá minha vida! parabéns pelo que vc é!! pelo comportamento, caráter,inteligência, paixão as palavra, carinho com os amigos, disponibilidade e sensibilidade.Parabéns pelo blog, tá lindo e tomado de preciosidades,etc, etc, etc ... enfim, uma inspiração prá qualquer um de nós!
que Deus sempre o cubra de honra e bençãos.
bjo do tamanho da gradiosidade do seu poema "AMANHÃ DE NÉVOA" rsrsrsrsrs
com carinho, neste dia e sempre!
Claudia Lucena.
...de tanto amor por vir
ResponderExcluirnas andanças e entredanças
desfaz minhas tranças
e mesmo ao partir,
na distância
me alcanças...