Queres mesmo saber, vou persistir
Suportar tempestades, vou ficar...
Quando o sol me bater,
vou responder
Respirar todo ar que conquistar
Vou fazer meu calor me levantar
E seguir por aí e procurar
Cultivar o melhor que aparecer
Se doer, esperar a dor passar
Nunca mais desarmar o meu amor
Nem armar de morrer, nem me matar.
Altair de Oliveira – In: O Embebedário Diverso
Ilustração: foto da Aurora Boreal
....sigo sua poesia cavalgando num cavalo branco,o vento forte bate em meu rosto e bebo o néctar da natureza, meus cabelos se embaraçam em meus sonhos...
ResponderExcluirAdoro seus poemas!!!
ResponderExcluirBeijo
Lindo poema Altair, ele é um grito de resistência!
ResponderExcluirE eu vou segui-lo e também divulgá-lo por aí.
Beijos
ALTAIR POETA,
ResponderExcluir"AO ENTOAR DE TUA ALMA "LATÊNCIA",
DESFALECÍ MEU CORAÇÃO NESSA LATENTE POESIA.."
QUE SUAS CRIAÇÕES ATINJAM MUITAS GERAÇÕES PARA QUE APRENDAM A VOAR EM RITMOS QUE O AMOR ANELA.
BEIJO GRANDY PRA TÍ DA LUASPECIAL.
Poema maravilhoso,de uma sensibilidade ímpar, aliás, como todos os que escreve.Adoro!
ResponderExcluirOi, amigo poeta! adoreiii, tudo muito belo. Já estou te seguindo!!!
ResponderExcluirBjoo
Olá, meu grande poeta ! amei, belos poemas !
ResponderExcluirJá estou te seguindo com muito carinho !
Beijinhos .... Araan