A Irrisória Cura
e insisto que sobrevivo.
Hesito ao próximo passodo início do precipício.
Resgato resto de sonhos
do céu do fundo do poço
de ver no vício do riso,
para ascender meus esforços,
indícios de primas veras,
inversos de suicídios.
Altair de Oliveira – In: O Embebedário Diverso.
Ilustração: foto do fotógrafo alemão Laoen.
A solidão dói mesmo, quer solitude quer solidão,sempre nos arrastando pro precipício.Mas como diz a música do Lobâo:"não tente se matar, pelo menos essa noite NÂO". Rs
ResponderExcluirBeijos no coração meu lindo amigo poeta.
Krmem
Amigo/poeta passando para desejar sempre, toda felicidade do mundo...Lindo poema! Sucesso! Abraçãoooooo
ResponderExcluirMais um lindo poema! Identifiquei-me profundamente com esse.Parabéns e continue sempre a brindar-nos com essas maravilhas.
ResponderExcluirGrande abraço
Gente!!! Muitíssimo grato pelo carinho para com esta minha poesia de pernas finas...hê!
ResponderExcluirQue tenham todos um final de ano de muita poesia e de festas em vossos corações!
Um 2012 de grandes e belas realizações para todos vocês!!!
PARABÉNS MEU NOBRE POETA, SEU TRABALHO ESTÁ CADA DIA MAIS LINDO. OBRIGADA MEU AMIGO, PELAS PÉROLAS COM AS QUAIS NOS TÊM PRESENTEADO. FELIZ ANO NOVO PARA VOCÊ, JUNTAMENTE COM SUA FAMILIA. PAZ, LUZ, E MUITO AMOR NA TUA CAMINHADA.
ResponderExcluirABRAÇOS MEUS,
LIZA
Belo poema. Parabéns!!!!
ResponderExcluirAna Rita.