DISTÂNCIAS
Pudesse, eu seria doce
e, se desse, desde o começo
de sede, eu viesse cedo
relendo o seu endereço.
E fosse avesso do avesso,
azul do tanto que houvesse
ousasse um gesto de gesso
num beijo gosto de festa.
e
nunca mais me esquecesse
feliz em todas as espécies...
Por mais que a vida nos perca
e a morte esperta nos pesque.
Altair de Oliveira – In: O Embebedário
Diverso
Ilustr.: "A Convalescente", de Tamara de Lempicka.
Lindo poema! Talentoso poeta!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluiradoro esse poema! =)
ResponderExcluirAltair querido amigo,estou bem.Como sempre teus poemas são lindos e este é um exemplo disso.Abraço!
ResponderExcluirMuito lindo seu poema, Altair!Aliás como todos são! Abraços!
ExcluirE fosse avesso do avesso,
ResponderExcluirquerido amigos bem sabes tu que adoro poesia entao seus poemas sao sonhos a me perturbar,sucessos mil. abraços
"Distãncia". Muito lindo.Musical.Belo achado.Continue.
ResponderExcluirFernando Maioni
Olá amigo/poeta, que lindo poema você compartilha conosco! Estou passando para desejar uma semana abençoada! Saudade! Abraçosssssssssssss...
ResponderExcluirlindo, amei
ResponderExcluirAmigo, com sempre...lindo..."Distância"...com gosto de saudade e encantamento...só quem ama...sabe...sente...e ama...ama...amando com jeito e gosto de saudade de minuto em minuto...sempre.
ResponderExcluirbeijo procê, meu amigo querido e talentoso.
Amo seus poemas meu amigo querido....as palavras te riem solto....e vc consegue fazer compasso com elas....linda cumplicidade vc e as letras...saudades!!!bjos
ResponderExcluirmuito belo... parabéns .bjs.
ResponderExcluir