AO FIO DA MEADA
e não sabemos
buscar urgentes e unidos
o mesmo prêmio
Que ponha fim ao cansaço
que escadeira
e esclareça o real,
tão obsceno!!!
O que castre o poder daqueles
que atrofiam
e que desintegre as idéias
que aprisionam
e que ponha à procura
os que esperam...
Mas que faça encontrar
os que procuram.
E que traga a colheita
aos que cultivam
para que tudo entre todos
se reparta
até que nas mesas fartas
falte a fome...
e a vontade de rir assalte as caras!
Altair de Oliveira – In: “Curtaversagem ou Vice-versos”.
Ilustração: "Colheita de Trigo", de Enrico Bianco.
Eita, mas eu adoro esse poema, Altair!! Está no rol dos meus prediletos entre tantos seus que adoro, grande e querido poeta!!
ResponderExcluir.........Beijo grande!!
Hey, Leo! Thanks pelo carinho para com meus poeminhas, moça! Feliz por encontrá-la por aqui! Beijos.
ResponderExcluirbelo poema !!!!
ResponderExcluirQue poema espetácular.Verdadeiramente lindooo!!!!!
ResponderExcluirBelíssimo trabalho querido amigo.... Parabéns!
ResponderExcluirAdooorei todos os teu poemas!!! VC é muito bom demais da conta sô no q faz! Me orgulho muito desse meu nobre amigo POETA...
Bjos uma semana de excelência pra ti lindo amigo!!!
amei todos os seus poemas ... parabéns meu amigo continue sempre assim dedicando cada vez mais e mais. tudo muito lindo ,tudo muito belo .bjs da amiga cassillane.
ExcluirSempre nos surpreendendo com seus poemas! Parabéns, eles são lindos demais! Adorei este em especial!! Bjs e tudo de bom pra ti!
ResponderExcluirMega poesia contém o seu poema, lindo visual, frases bem divididas e de excelente compreensão.
ResponderExcluirModerna e realista, poesia que agrada aos TITÃS da literatura.
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